Prazer,

 Eu sou a pessoa que comanda esse blog. Codinome: Motorista.


 Pra começo de conversa shoujo nem é meu gênero favorito de mangá. Mas, num belo dia de sol, lá estava eu tendo uma conversa super descompromissada sobre séries... Papo vai papo vem,  finalmente  percebi uma coisinha estranha: shoujo era o que eu mais tinha lido na vida!

Daí... rolou uma vergonha. Isso porque, a maior implicância que tenho com esse tipo de história é que na minha cabeça elas sempre parecem a mesmíssima baboseira. Como se tivesse uma fórmula assim, ó:

MENINA (15 anos, branquela, cabelo castanho e olhos ENORMES, embora ela seja japonesa) + MENINO (15 anos, geralmente descolado, mas pode variar mais que a menina) = NAMORICO ENROLADO... MAS, que vai terminar num último capítulo de casamento e um posfácio de todos os personagens crescidos.

Menção honrosa: Se a menina for uma pamonha, vai virar professora. Senão, advogada.

FIM. 

Depois dessa pseudo-frustração, o fato foi que acabei fazendo uma lista mental das séries que eu mais admirei... Adivinha? SHOUJOS E MAIS SHOUJOS! 

Em minha defesa, apesar dos romances enrolados terem prenominado esmagadoramente essa listinha, existem nesse mundo autores muito bons. Autores que fazem muito com pouco. E então, partindo da vontade de relembrar os motivos pelos quais eu acompanhava algumas séries, nasceu o SHOUJO STOP. Com esse nome que vem de um infame trocadilho entre o termo “bus stop” com... Ok, não foi uma sacada muito genial.

Resumindo, aqui ficam registradas as paradas que fui fazendo até hoje nesse mundinho tão cheio de altos e baixos.



 Quais shoujos eu vi mesmo?
 

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